Este blog tem como objetivo registrar as ações do projeto “Com a Mão na Luva”, idealizado e produzido por nós, os mútuos, integrantes da Cia Mútua. O patrocínio é da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, Fundação Cultural, Prefeitura Municipal de Itajaí, Seara Alimentos, Marfrig Group, com apoio do SESC-Itajaí.
Nossa pesquisa no teatro de animação começou ainda em 2002 e desde então conhecemos várias técnicas de manipulação de bonecos, mas acabamos nos dedicando principalmente à técnica da manipulação direta sobre balcão. Em 2008 tivemos o prazer de conhecer o Grupo argentino El Chonchón, que trabalha com o teatro de luvas há mais de 20 anos. Então começamos a nos interessar por mais esta vertente do teatro de animação, também conhecida como Mamulengo, Punch, Karagoz, João Redondo, Kasperl, Títere, entre outras terminologias. A cada encontro com o grupo argentino, íamos conhecendo mais seu trabalho, vendo seus espetáculos e trocando algumas ideias. Isso despertou nossa vontade de pesquisar o Teatro de Luvas e literalmente colocar a Mão na Luva, deixando que pulse um coração no boneco, pois esta técnica é a única em que o corpo do boneco é a própria mão do bonequeiro.
Assim, nasceu o projeto “Com a Mão na Luva”, o qual propõe a formação para bonequeiros em Teatro de Luvas, a montagem cênica e a apresentação de espetáculo teatral, como resultado da oficina de formação.
Parabéns...
ResponderExcluirA Escola Básica Antônio Ramos de Itajaí - SC, agradece a bela apresentação e parabeniza a toda a equipe do Projeto "Mão na Luva"...
ResponderExcluirAqui comentários de alguns alunos da Escola Básica Antônio Ramos de Itajaí - SC - da turma 301 (3º ano) Professora Bianca Cardouso:
ResponderExcluir"Eu gostei porque eles fizeram a genti rir e foi um espetáculo muito lindo eu amei." (Vitória Elisa Alves de Oliveira)
"A parte que eu mais gostei foi a da flor e do mago e da menina foi muito engraçado" (Letícia dos santos de Medeiros)
"Eu gostei da parte do sono porque o cara não consguia dormir. Gostei também porque o cachorro assustou o cara" (Gabriel de Souza)